Eu poderia descrever toda a sua beleza em palavras, mas acho que você nunca entenderia dessa maneira. Garotos como vc, não costumam a ser descritos em apenas um texto. Tudo que eu escrevo, é basicamente o que eu suponho. E confesso, das vezes que eu arrisquei, quase todas me enganei. Mas, não canso, nem desisto de tentar. decifrá-lo se tornou parte da minha rotina, e sinceramente, eu amo isso. Não o conheço desde sempre, mas consigo me lembrar da primeira vez que o vi. Mas, isso não importa agora. Você antes não passava de um rosto, que eu provavelmente esqueceria em meses. A mudança que em você existiu, mudou tudo em mim. Eu não sei porque aconteceu, mas sei quem fez acontecer.
Sei que depois disso, meu mundo mudou, para melhor. Sei que quando te via, me sentia bem e nada mudava isso. Quando não te via, buscava te ver, em cada esquina, ou lembrança que fosse. Ainda te procuro. Talvez seja perda de tempo. Mas é bom sentir como se o acaso ainda pudesse me surpreender com uma coisa boa. Isso é difícil.
As vezes ouvir a sua voz, ver o brilho dos seus olhos é a única coisa de que preciso, para voltar a viver... você é como uma droga, na qual provei e gostei. E não sei mais viver sem ela. Isso não é uma boa comparação. Mas sinto como se realmente precisasse de você a todo custo para viver. Talvez ate precise.
Talvez uma hora precise esquecer você. Realmente não sei como vou fazer isso, e tenho medo de supor e descobrir que posso. Não quero. eu te quero, quero mais que tudo. Mais do posso explicar, mais do que posso entender.
Mais uma vez estou aqui, escrevendo, e sentindo. Talvez chorando. Já não sei exatamente o que acontece comigo.
Quero te lembrar sempre do que eu sinto, se você permitir é claro. Não sou o tipo de garota que desiste fácil, a não ser que esteja bem claro que não vou conseguir. Caso contrario. Eu vou fundo, eu procuro o caminho mais longe se for preciso, e consigo, talvez por pouco tempo. Tempo insuficiente, não sei.
Você vai ficar na minha mais doce lembrança. No meu ponto mais fraco. Na minha vida, como algo bom. Algo que sempre esteve perto, perto o suficiente, para não me deixar te esquecer, e ao mesmo tempo, longe o bastante, para fazer doer, o buraco que se abre no meu peito. Mas nada que a sua presença não possa curar.
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